NATO deve considerar juntar uma coalizão na coalizão internacional que está lutando contra a organização hoje Estado Islâmico recomendado o chefe da equipe uma semana após consultas aliados em Bruxelas.
Os EUA, o que levou a coalizão que levou os 2014 ataques aéreos no Iraque e da Síria contra IK, exercer pressão longa na Aliança Atlântica para acompanhá-lo como um todo. Todos os 28 membros já são países que participam na coalizão.
Após a posse do presidente dos EUA Donald Trump, que durante a campanha havia descrito a NATO «antiquado», exigida pelos aliados para fazer mais na luta contra o terrorismo.
"A discussão neste momento é:" se tornará membro da NATO desta coligação "? Esta decisão será tomada na próxima reunião de Chefes de Estado e de Governo "quinta-feira 25 de maio, em Bruxelas, explicou o general Petr Pavel, que preside a comissão militar da Aliança Atlântica, durante uma conferência de imprensa.
"Discutimos com os chefes de equipes e nossa recomendação é que precisamos NATO a considerar tornar-se um membro desta coligação", acrescentou o general Pavel.
NATO, em que as decisões são tomadas por consenso até agora tem se recusado a se juntar à coalizão contra IK, como os Estados-Membros têm medo de que isso vai dar a imagem de que os ocidentais estão se unindo contra os países e organizações árabes.
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