O presidente venezuelano, Nicolás Maduro ontem prorrogado por três meses o estado de "emergência econômica
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro ontem prorrogado por três meses o estado de "emergência econômica imposta desde meados de janeiro, já que o país exportador de petróleo ainda é confrontado com a crise econômica e política.
"Eu vou para a assinatura (...) um novo decreto (...) para os meses de maio, julho e julho", a fim de "recuperar a capacidade produtiva do país", o Madouri disse ontem, em declarações transmitidas pela TV e rádio.
O presidente da Venezuela assinou um decreto em 14 de janeiro, com um prazo de 60 dias, o efeito do que se estendeu em seguida, até março.
Por sua parte, o presidente do Parlamento da Venezuela Henry Ramos Agioup tinha argumentado quarta-feira que o Madouri "não tem autoridade sob a Constituição para estender (a duração aplicável) Decreto-lo". O parlamento, onde a maioria tem a oposição, são esperados para rejeitar o decreto, como o fez no passado recente, antes que ratificaram, finalmente, pela justiça.
O Madouri havia declarado estado de emergência econômica, dois dias depois da queda do preço do petróleo exportado pela Venezuela para US $ 24 o barril, o menor nível em 12 anos. 96% do orçamento da Venezuela é baseado em receitas do petróleo.
O presidente da Venezuela atribui problemas em maquinações de oposição ea economia dos EUA do país para desestabilizar e derrubar o governo.
A inflação na Venezuela foi em 2015 em 180,9%, enquanto o PIB da Venezuela encolheu 5,7%. Foi o segundo ano consecutivo de recessão profunda.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro ontem prorrogado por três meses o estado de "emergência econômica imposta desde meados de janeiro, já que o país exportador de petróleo ainda é confrontado com a crise econômica e política.
"Eu vou para a assinatura (...) um novo decreto (...) para os meses de maio, julho e julho", a fim de "recuperar a capacidade produtiva do país", o Madouri disse ontem, em declarações transmitidas pela TV e rádio.
O presidente da Venezuela assinou um decreto em 14 de janeiro, com um prazo de 60 dias, o efeito do que se estendeu em seguida, até março.
Por sua parte, o presidente do Parlamento da Venezuela Henry Ramos Agioup tinha argumentado quarta-feira que o Madouri "não tem autoridade sob a Constituição para estender (a duração aplicável) Decreto-lo". O parlamento, onde a maioria tem a oposição, são esperados para rejeitar o decreto, como o fez no passado recente, antes que ratificaram, finalmente, pela justiça.
O Madouri havia declarado estado de emergência econômica, dois dias depois da queda do preço do petróleo exportado pela Venezuela para US $ 24 o barril, o menor nível em 12 anos. 96% do orçamento da Venezuela é baseado em receitas do petróleo.
O presidente da Venezuela atribui problemas em maquinações de oposição ea economia dos EUA do país para desestabilizar e derrubar o governo.
A inflação na Venezuela foi em 2015 em 180,9%, enquanto o PIB da Venezuela encolheu 5,7%. Foi o segundo ano consecutivo de recessão profunda.
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