Sobre os esforços de "incrível" a Grécia está a fazer com o refugiado, relatou o Ph. Timmermans
A Comissão Europeia Vice-Franz Timmermans saudou hoje o "inacreditável", como ele descreveu os esforços feitos pela Grécia para lidar com a crise de refugiados.
O vice-presidente, falando perante o Parlamento Europeu em sessão plenária, durante o debate sobre o acordo UE-Turquia sobre os refugiados expressaram satisfação total, em Bruxelas, sobre o nível de cooperação do serviço grego com Europeia.
No que respeita à implementação do acordo UE-Turquia sobre a imigração, aspectos legais e o controle democrático, a maioria dos deputados do Parlamento Europeu salientou que não deve haver negociações sobre os critérios para o status de liberação de vistos (Visa).
Enquanto muitos salientou a necessidade de o acordo devido à incapacidade dos Estados-Membros da UE a participar activamente a responsabilidade pela crise de refugiados e tomar medidas. Outros foram mais crítico, acusando a UE de tentar adiar a dificuldades de outros e expressaram sérias preocupações sobre a situação dos refugiados, a violação dos seus direitos fundamentais e da falta de liberdade de imprensa na Turquia.
Muitos também questionaram a base jurídica do acordo e se ele está em conformidade com o direito internacional, em particular a Convenção de Genebra ea Carta Europeia dos Direitos Fundamentais e ameaçou levar o acordo ao Tribunal Europeu.
A Comissão Europeia Vice-Franz Timmermans saudou hoje o "inacreditável", como ele descreveu os esforços feitos pela Grécia para lidar com a crise de refugiados.
O vice-presidente, falando perante o Parlamento Europeu em sessão plenária, durante o debate sobre o acordo UE-Turquia sobre os refugiados expressaram satisfação total, em Bruxelas, sobre o nível de cooperação do serviço grego com Europeia.
No que respeita à implementação do acordo UE-Turquia sobre a imigração, aspectos legais e o controle democrático, a maioria dos deputados do Parlamento Europeu salientou que não deve haver negociações sobre os critérios para o status de liberação de vistos (Visa).
Enquanto muitos salientou a necessidade de o acordo devido à incapacidade dos Estados-Membros da UE a participar activamente a responsabilidade pela crise de refugiados e tomar medidas. Outros foram mais crítico, acusando a UE de tentar adiar a dificuldades de outros e expressaram sérias preocupações sobre a situação dos refugiados, a violação dos seus direitos fundamentais e da falta de liberdade de imprensa na Turquia.
Muitos também questionaram a base jurídica do acordo e se ele está em conformidade com o direito internacional, em particular a Convenção de Genebra ea Carta Europeia dos Direitos Fundamentais e ameaçou levar o acordo ao Tribunal Europeu.
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