A 233 mortos do terremoto no Equador
No valor de 233 mortos desde o forte terremoto que atingiu o Equador, anunciou o presidente do país, Rafael Correa, ao mesmo tempo que as equipes de resgate ainda estão tentando localizar e recuperar os sobreviventes dos escombros.
"O número oficial de mortos é de 233", disse ele via Twitter o presidente. O comentário anterior falava de 77 mortos e cerca de 600 feridos.
Em Portoviecho, uma das cidades mais afetadas pela vibração de 7,8 graus, as casas achatadas, o mercado em ruínas e escombros em toda parte nas ruas testemunham a violência do sismo, o pior que tem sido no país desde 1979.
"Foi horrível, foi a primeira vez que senti tal terremoto. Eu tinha a impressão de que durou meio minuto", disse à AFP um residente 57chroni a Bibi Macon. "Eu estava pensando que minha casa vai entrar em colapso", continuou o choque mulher sofreu.
"Fomos rapidamente pela estrada e viu o mercado coberto em colapso", contou a 73choni Nellie residente em Abd Calderon, uma comunidade perto Portoviecho. Chorando, os idosos, disse que "houve uma ajuda preso gritando, mas depois parou de gritar."
"As casas foram demolidas, objetos caindo, as pessoas estão desesperadas, estão presos", disse outra mulher, de 40 anos Miriam Santana de Manta, no oeste do Equador.
Em Guayaquil, que entrou em colapso de uma ponte e de um centro comercial, os passageiros desesperados estavam saindo do aeroporto. "Deixou cair as luzes do teto e as pessoas estavam correndo com medo", disse uma testemunha.
O país declarou um estado de emergência. "Estamos diante de uma enorme tragédia", o presidente disse que a Coreia antes que visita o Vaticano e é esperado para retornar esta noite em Quito.
O chefe da diplomacia europeia Federica Mogkerini também anunciou que o Mecanismo Europeu de Protecção Civil foi activado, a fim de prestar assistência no Equador.
Mais de 14.000 homens e mulheres das forças de segurança, 241 médicos e enfermeiros e duas unidades hospitalares móveis foram mobilizados para o atendimento às vítimas. Aid também deverá chegar a partir de Colômbia e México.
No valor de 233 mortos desde o forte terremoto que atingiu o Equador, anunciou o presidente do país, Rafael Correa, ao mesmo tempo que as equipes de resgate ainda estão tentando localizar e recuperar os sobreviventes dos escombros.
"O número oficial de mortos é de 233", disse ele via Twitter o presidente. O comentário anterior falava de 77 mortos e cerca de 600 feridos.
Em Portoviecho, uma das cidades mais afetadas pela vibração de 7,8 graus, as casas achatadas, o mercado em ruínas e escombros em toda parte nas ruas testemunham a violência do sismo, o pior que tem sido no país desde 1979.
"Foi horrível, foi a primeira vez que senti tal terremoto. Eu tinha a impressão de que durou meio minuto", disse à AFP um residente 57chroni a Bibi Macon. "Eu estava pensando que minha casa vai entrar em colapso", continuou o choque mulher sofreu.
"Fomos rapidamente pela estrada e viu o mercado coberto em colapso", contou a 73choni Nellie residente em Abd Calderon, uma comunidade perto Portoviecho. Chorando, os idosos, disse que "houve uma ajuda preso gritando, mas depois parou de gritar."
"As casas foram demolidas, objetos caindo, as pessoas estão desesperadas, estão presos", disse outra mulher, de 40 anos Miriam Santana de Manta, no oeste do Equador.
Em Guayaquil, que entrou em colapso de uma ponte e de um centro comercial, os passageiros desesperados estavam saindo do aeroporto. "Deixou cair as luzes do teto e as pessoas estavam correndo com medo", disse uma testemunha.
O país declarou um estado de emergência. "Estamos diante de uma enorme tragédia", o presidente disse que a Coreia antes que visita o Vaticano e é esperado para retornar esta noite em Quito.
O chefe da diplomacia europeia Federica Mogkerini também anunciou que o Mecanismo Europeu de Protecção Civil foi activado, a fim de prestar assistência no Equador.
Mais de 14.000 homens e mulheres das forças de segurança, 241 médicos e enfermeiros e duas unidades hospitalares móveis foram mobilizados para o atendimento às vítimas. Aid também deverá chegar a partir de Colômbia e México.
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