Κυριακή 4 Οκτωβρίου 2015

Nas pesquisas Português

Nas pesquisas Português
Por vir às urnas portugueses para eleger um novo parlamento.
A decisão de centro-direita tem a liderança, mas certamente não vai ganhar e auto-suficiência.
O Português são convidados a considerar a era pós-MoU e os três anos que precederam a austeridade.
Apesar das duras medidas tomadas, os sinais positivos na economia Português parece ter ajudado a coalizão de centro-direita.
Campanha terminou sexta-feira.
Primeiro-ministro conservador Pedro Passos Koueliou, como secretário-geral do Partido Socialista (PS) Anthony Costa tentou persuadir o último indecisos a votar a favor.
O governo de coalizão "Portugal Frente" creditado 37,5% das intenções de voto, contra 32,5% um para o PS, com base na média de três pesquisas divulgadas na quinta-feira à noite e confirmou o inesperado até mesmo para festas sympolitefsis recuperação do direito, que parecia um dado que nós sabíamos derrota antes apenas um mês.
Epeffimoumenos por simpatizantes e membros do PS durante um evento do partido no centro de Lisboa, Costa disse: "Cada voto conta, a maioria do Português quer mudar o governo." O ex-prefeito de Lisboa andando, acompanhada por músicos, Tsiadou no bairro histórico de Lisboa, e cerca de 2.000 simpatizantes que o acompanhavam gritando: "Vitória, vitória".
A atmosfera era aparentemente festivo, mas muitos já não acreditam que a oposição vai ganhar o jogo de amanhã. "Eu vou votar a favor do PS, mas eu sei que a direita vai ganhar" a eleição, admitiu Zouzou Moreira, 58, um aposentado. Outros dizem que Costa deve tender a mão para o Partido Comunista e do Bloco de Esquerda, calculou que ele pode reunir a partir de 16% a 18% dos votos.
Por outro lado, apesar de favorável para pesquisas sympolitefsi, o Paso Koueliou arrisca a perder a maioria absoluta dos assentos disponíveis para o governo ao Parlamento, até Junho de 2011.
"Eu acredito que vamos vencer esta eleição", disse ontem o primeiro-ministro, apelando aos seus apoiantes para dar-lhe uma maioria forte.
Duas horas depois de os socialistas, o candidato do primeiro-ministro de centro-direita e seus partidários seguiram o mesmo caminho, o mesmo caminho do centro de Lisboa, como é habitual no final da campanha. Cerca de mil apoiantes marcharam com ele.
"O Português têm entendido que eles devem manter no poder a aliança que reconstruiu o país", afirmou Manuel Gkonsalves, estudante de direito, 19 anos.
Mas alguns gritavam, enquanto passavam o primeiro-ministro e seus partidários: "Ladrões".
A duração do mandato do primeiro-ministro foi marcado por políticas de austeridade sem precedentes, ditada pela União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, mas também da recuperação económica de Portugal depois de 2013 ea redução gradual do desemprego.
A vitória dos socialistas significaria um "retorno a velhas políticas do populismo que levaram o país à falência", repetiu o Paso Koueliou durante todo o curso da campanha eleitoral.
Seu principal rival reclama que superou até mesmo as exigências da troika.
A abstinência é estimado que existe o perigo de se aproximar do nível recorde que foi gravado em 2011, para 42%.

Nas pesquisas Português
Por vir às urnas portugueses para eleger um novo parlamento.
A decisão de centro-direita tem a liderança, mas certamente não vai ganhar e auto-suficiência.
O Português são convidados a considerar a era pós-MoU e os três anos que precederam a austeridade.
Apesar das duras medidas tomadas, os sinais positivos na economia Português parece ter ajudado a coalizão de centro-direita.
Campanha terminou sexta-feira.
Primeiro-ministro conservador Pedro Passos Koueliou, como secretário-geral do Partido Socialista (PS) Anthony Costa tentou persuadir o último indecisos a votar a favor.
O governo de coalizão "Portugal Frente" creditado 37,5% das intenções de voto, contra 32,5% um para o PS, com base na média de três pesquisas divulgadas na quinta-feira à noite e confirmou o inesperado até mesmo para festas sympolitefsis recuperação do direito, que parecia um dado que nós sabíamos derrota antes apenas um mês.
Epeffimoumenos por simpatizantes e membros do PS durante um evento do partido no centro de Lisboa, Costa disse: "Cada voto conta, a maioria do Português quer mudar o governo." O ex-prefeito de Lisboa andando, acompanhada por músicos, Tsiadou no bairro histórico de Lisboa, e cerca de 2.000 simpatizantes que o acompanhavam gritando: "Vitória, vitória".
A atmosfera era aparentemente festivo, mas muitos já não acreditam que a oposição vai ganhar o jogo de amanhã. "Eu vou votar a favor do PS, mas eu sei que a direita vai ganhar" a eleição, admitiu Zouzou Moreira, 58, um aposentado. Outros dizem que Costa deve tender a mão para o Partido Comunista e do Bloco de Esquerda, calculou que ele pode reunir a partir de 16% a 18% dos votos.
Por outro lado, apesar de favorável para pesquisas sympolitefsi, o Paso Koueliou arrisca a perder a maioria absoluta dos assentos disponíveis para o governo ao Parlamento, até Junho de 2011.
"Eu acredito que vamos vencer esta eleição", disse ontem o primeiro-ministro, apelando aos seus apoiantes para dar-lhe uma maioria forte.
Duas horas depois de os socialistas, o candidato do primeiro-ministro de centro-direita e seus partidários seguiram o mesmo caminho, o mesmo caminho do centro de Lisboa, como é habitual no final da campanha. Cerca de mil apoiantes marcharam com ele.
"O Português têm entendido que eles devem manter no poder a aliança que reconstruiu o país", afirmou Manuel Gkonsalves, estudante de direito, 19 anos.
Mas alguns gritavam, enquanto passavam o primeiro-ministro e seus partidários: "Ladrões".
A duração do mandato do primeiro-ministro foi marcado por políticas de austeridade sem precedentes, ditada pela União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, mas também da recuperação económica de Portugal depois de 2013 ea redução gradual do desemprego.
A vitória dos socialistas significaria um "retorno a velhas políticas do populismo que levaram o país à falência", repetiu o Paso Koueliou durante todo o curso da campanha eleitoral.
Seu principal rival reclama que superou até mesmo as exigências da troika.
A abstinência é estimado que existe o perigo de se aproximar do nível recorde que foi gravado em 2011, para 42%.

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