Los terremotos fuertes con un muerto y tres desaparecidos en la nevada el centro de Italia

Un hombre murió ayer en una serie de fuertes terremotos que se produjeron en el centro de Italia, una región que había sufrido grandes daños por terremotos importantes del año pasado, mientras que las fuertes nevadas han aumentado los temores de la vida de otras personas en el área.

Cuatro terremotos de 5,2 grados y poderosos se produjeron cerca de la ciudad Amatritse, a unos 100 km al noreste de Roma, dentro de cuatro horas. Gran parte del área fue abandonada después del terremoto del año pasado.

Las regiones centrales de Lazio, Marche y Abruzzo experimentaron una fuerte nevada, y un hombre de 82 años de edad perdió la vida cuando la nieve y uno de los terremotos trajo derrumbó el techo de un edificio de uso agrícola, según un portavoz del departamento de bomberos.

Según los medios locales, tres personas desaparecidas desde una avalancha cayó en un hotel al pie del monte Gran Sasso, el área más amplia de la ciudad de Pescara. En total había 20 personas en el hotel, incluyendo el personal, dijo el presidente de la región.

Veinte bomberos, dos tripulaciones de rescate de montaña, ambulancias y seis policías locales son en su camino hacia el hotel, pero las condiciones climáticas hacen difícil el acceso al hotel, según un portavoz del servicio de protección civil.
Ha habido otros reportaron muertos ni heridos en el momento.

El primer ministro italiano Paulo Tzentiloni dijo que el ejército ayudar a los equipos de rescate para llegar a los pueblos afectados. "Esta reanudación de los terremotos fuertes son preocupantes acerca del mundo que ya ha sido probado hasta ahora", dijo Tzentiloni Berlín.

Una mujer de 30 años y de 17 años con síntomas de hipotermia fueron rescatadas con vida de entre los escombros en el pueblo de Castiglione Meser Raimondo dijo a los bomberos.
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Algunas áreas no tienen electricidad debido a la nieve, así que no hay trabajo o móvil ", dijo Santos Stragkoni, alcalde de Akouasanta Terme, una ciudad que mató a 300 personas de Agosto 24 de terremoto." La nieve es de dos metros de altura en algunas zonas " dijo el canal de televisión SkyTG 24.

En Roma, se estrecharon los edificios y en funcionamiento el metro de la ciudad se detuvieron durante varias horas. escuelas cerradas y museos han pedido a los huéspedes a salir.

Starke Erdbeben mit einem Toten und drei im verschneiten Mittelitalien fehlt

Ein Mann wurde gestern in einer Serie von schweren Erdbeben getötet, die in Mittelitalien aufgetreten ist, einer Region, die große Schäden von großen Erdbeben im vergangenen Jahr gelitten hatte, während starkem Schneefall fürchtet um das Leben anderer Menschen in der Region erhoben haben.

Vier Erdbeben von 5,2 Grad und mächtig aufgetreten in der Nähe der Stadt Amatritse, etwa 100 km nordöstlich von Rom, innerhalb von vier Stunden. Ein großer Teil der Fläche wurde nach dem letztjährigen Erdbeben aufgegeben.

Die zentralen Regionen Latium, Marken und Abruzzen erfahren starker Schneefall, und ein Mann, etwa 82 Jahre alt wurde getötet, als der Schnee und einer der Erdbeben brachte das Dach eines landwirtschaftlichen Gebäudes zusammenbrach, so ein Sprecher der Feuerwehr.

Laut lokalen Medien fehlt drei Leute da eine Lawine in ein Hotel am Fuße des Monte Gran Sasso fiel, der breiteren Stadtgebiet Pescara. Insgesamt waren 20 Personen im Hotel, einschließlich des Personals, sagte der Präsident der Region.

Zwanzig Feuerwehrleute, zwei Bergrettungsmannschaften, Krankenwagen und sechs örtlichen Polizei sind auf dem Weg zum Hotel, aber die Wetterbedingungen machen es schwierig, das Hotel zu gelangen, nach einem Sprecher der Katastrophenschutz.
Es gab andere Todesfälle oder Verletzungen im Moment.

Der italienische Premierminister Paulo Tzentiloni sagte, dass die Armee Rettungskräfte helfen würden betroffenen Dörfer zu erreichen. "Diese Wiederaufnahme von starken Erdbeben über die Welt sind besorgniserregend, die bereits bisher getestet wurde", sagte Tzentiloni Berlin.

Eine 30-jährige Frau und ein 17-jähriger mit Symptomen der Hypothermie wurden aus den Trümmern im Dorf Castiglione Meser Raimondo am Leben gezogen, sagte die Feuerwehr.
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Einige Bereiche haben keinen Strom durch Schnee, so dass keine Arbeit oder Handy ", sagte Santos Stragkoni, Bürgermeister von Akouasanta Terme, einer Stadt, die 300 Menschen am 24. August Erdbeben getötet." Der Schnee ist zwei Meter hoch in einigen Bereichen " er sagte, der Fernsehsender SkyTG 24.

In Rom, schüttelte sie Gebäude und den Betrieb der U-Bahn-Stadt hielt für mehrere Stunden. Geschlossene Schulen und Museen haben die Gäste gebeten, zu verlassen.

Europeus e britânicos expatriados temem perder os seus direitos de Brexit

"O que vai acontecer? Como vai se aposentar? E os nossos filhos?" Britânicos que vivem e trabalham nos países da UE e europeus residentes na Grã-Bretanha têm levantado questões e ansiedades hoje no parlamento britânico, chamando a partir de Londres para dar-lhes respostas claras.

Seis meses após o referendo sobre a Brexit, não está claro o que acontecerá com os 3 milhões de cidadãos europeus que residem no Reino Unido e os 1,2-2 milhões de britânicos que trabalham em um dos outros 27 países da UE. Você pode continuar a viver, para trabalhar, para receber uma pensão no exterior? Visa vai exigir uma autorização de trabalho, autorização de residência? Ou apenas terá que recolher e voltar para casa?

Hoje, a comissão para a audição Brexit oito pessoas "quatro europeus residentes Bretanha e quatro britânicos que vivem no estrangeiro" para expressar a angústia da situação que estão experimentando.

"As pessoas estão preocupadas Há incerteza, ameaçado de deportação, tem um senso de ostracismo:. Algum doente de estresse", disse Barbara Ntrozntovits, da Polônia, que dirige um centro de ajuda para os europeus orientais.

"Nós tememos que vamos perder a nossa cidadania europeia, os nossos direitos de seguro, nossa pensão", disse lado do britânico Christopher Chandra permanentemente vivendo na França desde 1973.

Os imigrantes europeus na Grã-Bretanha insistiu principalmente sobre a sua ansiedade sobre o "pesadelo burocrático" que vai viver a fim de obter uma autorização de residência. A francesa Anne-Laure Ntonskoua, que trabalha na Universidade de Bristol, mostrou uma pilha de papéis: um enorme arquivo de 85 documentos devem ser preenchidos. Muitas vezes, são feitas perguntas a responder é ridículo: "Você era um terrorista?" E um monte de provas necessárias, cartas, contas ou bilhetes de avião desencorajar as pessoas.

Se três milhões de europeus estabelecidos na Grã-Bretanha apresentou todos eles esta solicitação levaria 149 anos para examinar todos os arquivos, o Ntonskoua reivindicado.

Os franceses também lamentou que "não reconhece" a sociedade aberta em que escolheu para viver a partir de 30 anos atrás. "O conector é mais frio, mais distante", confirmou o Ntrozntovits, referindo-se insultos e ataques xenófobos registrados após o referendo.

O Chandra afirma que os britânicos que vivem na Europa não tenha experimentado tal comportamento. Mas eles têm as mesmas preocupações, em particular, que irá expulsá-los do país onde vivem e trabalham e encontram-se em um pesadelo kafkiano. "Se eu tiver que voltar, o que minha esposa vai ser meu filho, que é italiano?" perguntou Gareth Chorsfal, assessor econômico em Roma.

expatriados britânicos estão mais preocupados com as pensões e seguros e perguntar se eles podem fazer um seguro privado, se a sua cobertura médica gratuita privar. "Ameaçado sua expectativa de vida", explicou Sue Wilson.

"Possivelmente, centenas de milhares de britânicos que têm que retornar ao Reino Unido. Elas são muitas vezes as pessoas idosas. Isto irá exercer ainda mais pressão sobre o SNS" (Serviço Nacional de Saúde Britânico), o Chandra insistiu.

Todos eles, no entanto, ter pedido a tomar a iniciativa no Reino Unido e garantir o primeiro dos direitos dos europeus, que se recusou a fazer para o momento em que o primeiro-ministro Teresa Mei, como assegurou Bruxelas, que vai fazer o mesmo e outros países europeus para os cidadãos britânicos. "Seria um gesto de boa vontade para iniciar as negociações", disse Chandra disse. "Eu não entendo por que o 27 não vai dar as mesmas garantias" para a vida britânica na Europa, disse Sue Wilson, concluindo: "Temos de resolver rapidamente a questão Por que em 24 de junho sofrimento.".

Europejczycy i zagranicznym Brytyjczycy obawiają się utraty prawa do Brexit

"Co się stało? Jak przejdzie na emeryturę? A co z naszymi dziećmi?" Brytyjczycy, którzy mieszkają i pracują w krajach UE i Europejczyków mieszkających w Wielkiej Brytanii, które podniosły pytania i niepokoje dziś w parlamencie brytyjskim, dzwoni z Londynu, aby dać im jasne odpowiedzi.

Sześć miesięcy po referendum w sprawie Brexit, nie jest jasne, co stanie się z 3 mln obywateli UE przebywających w Wielkiej Brytanii i 1.2-2 mln Brytyjczyków pracujących w jednym z pozostałych 27 krajów UE. Można nadal żyją, do pracy, do emerytury za granicą? Visa będzie wymagało pozwolenia na pracę, karty pobytu? Lub po prostu będzie musiał zebrać i wrócić do domu?

Dziś komisja do rozpatrywania Brexit osiem osób "czterech Europejczyków mieszkańcy Wielkiej Brytanii i czterech Brytyjczyków mieszkających za granicą", aby wyrazić niepokój sytuacji nie występują.

"Ludzie są zaniepokojeni Istnieje niepewność, grozi deportacja, mają poczucie ostracyzmu. Niektórzy chorzy z powodu stresu," powiedziała Barbara Ntrozntovits, z Polski, który prowadzi ośrodek pomocy dla Europy Wschodniej.

"Boimy się, że stracimy nasze obywatelstwo europejskie, nasze prawa, nasze emerytury ubezpieczenia", powiedział Christopher strona brytyjska Chandra stałe mieszka we Francji od 1973 roku.

Europejscy imigranci w Wielkiej Brytanii nalegał głównie na ich niepokój o "biurokratyczny koszmar", który będzie żył w celu uzyskania pozwolenia na pobyt. Francuzka Anne-Laure Ntonskoua, który pracuje na University of Bristol, pokazał stos papierów: ogromny plik 85 dokumenty muszą być wypełnione. Często stawiane są pytania odpowiedzieć jest śmieszne: "Czy jesteś terrorystą?" I kilka dowodów wymagane, listy, rachunki i bilety lotnicze zniechęcać ludzi.

Jeśli trzy miliony Europejczyków z siedzibą w Wielkiej Brytanii przedstawił wszystkie z nich to żądanie zajęłoby 149 lat do zbadania wszystkich plików, zostanie Ntonskoua twierdził.

Francuski wyraził również żal, że "nie uznaje" społeczeństwa otwartego, w którym zdecydowali się żyć z 30 lat temu. "Łącznik jest zimniej, bardziej odległe," potwierdził Ntrozntovits, odnosząc się do obelg i ksenofobicznych ataków odnotowanych po referendum.

Chandra stwierdził, że Brytyjczycy mieszkający w Europie nie doświadczył takiego zachowania. Ale oni mają te same problemy, w szczególności, że wyrzuci ich z kraju, w którym żyją i pracują i znajdują się w Kafkaesque koszmar. "Jeśli mam wrócić, co moja żona będzie mój syn, który jest Włochem?" zapytał Gareth Chorsfal, doradca ekonomiczny w Rzymie.

Brytyjscy emigranci są bardziej zaniepokojeni emerytur, ubezpieczeń i zastanawiam się, czy mogą zrobić prywatne ubezpieczenie, jeżeli ich pozbawić darmo opieką medyczną. "Zagrożone ich średnia długość życia", wyjaśnia Sue Wilson.

"Możliwe, że setki tysięcy Brytyjczyków konieczności powrotu do Wielkiej Brytanii. Często są to osoby starsze. Będzie to wywierać jeszcze większy nacisk na NHS" (British National Health Service), Chandra nalegał.

Wszystkie z nich mają jednak poproszony o podjęcie inicjatywy w Zjednoczonym Królestwie i gwarantuje pierwsza praw Europejczyków, który odmówił w tej chwili premier Teresa Mei, jak zapewnił w Brukseli, że zrobi to samo i innych krajów europejskich dla obywateli brytyjskich. "Byłby to gest dobrej woli, aby rozpocząć negocjacje", powiedział Chandra powiedział. "Nie rozumiem, dlaczego 27 nie dadzą takie same gwarancje" dla brytyjskiego życia w Europie, powiedział Sue Wilson, stwierdzając: "Musimy szybko rozwiązać ten problem Dlaczego w dniu 24 czerwca cierpienia.".

Europeanen en expats Britten vrezen verlies van hun rechten op Brexit

"Wat zal er gebeuren? Hoe met pensioen zal gaan? Hoe zit het met onze kinderen? ' Britten die wonen en werken in de EU-landen en de Europeanen woonachtig zijn in Groot-Brittannië hebben de vragen en angsten vandaag getogen in het Britse parlement, belt vanuit Londen hen duidelijke antwoorden te geven.

Zes maanden na het referendum over de Brexit, is het onduidelijk wat er zal gebeuren met de 3 miljoen Europese burgers die in het Verenigd Koninkrijk en de 1,2-2.000.000 Britten die werkzaam zijn in een van de andere 27 EU-landen. U kunt blijven om te wonen, te werken, om een ​​pensioen in het buitenland ontvangen? Visa zal een werkvergunning, verblijfsvergunning nodig? Of gewoon zullen moeten verzamelen en terug naar huis?

Vandaag de dag, het comité voor de hoorzitting Brexit acht mensen "de vier Europeanen inwoners van Groot-Brittannië en vier Britten in het buitenland wonen" om de nood van de situatie waarin ze ervaren uiten.

"Mensen zijn bang Er is onzekerheid, bedreigd met uitzetting, hebben een gevoel van ostracisme. Sommige ziek van stress", zegt Barbara Ntrozntovits, uit Polen, die een hulp centrum voor Oost-Europeanen loopt.

"We zijn bang dat we onze Europese burgerschap, onze verzekering rechten, ons pensioen zal verliezen," zei de Britse Christopher Chandra kant permanent wonen in Frankrijk sinds 1973.

De Europese immigranten in Groot-Brittannië drong vooral aan hun bezorgdheid over de 'bureaucratische nachtmerrie "dat om een ​​verblijfsvergunning te verkrijgen zal leven. De Française Anne-Laure Ntonskoua, werkzaam bij de Universiteit van Bristol, liet een stapel papier: een enorme file 85 documenten moeten worden ingevuld. Vaak worden vragen te beantwoorden is belachelijk: "Doe je een terrorist?" En een bos van vereiste stukken, brieven, rekeningen of vliegtickets ontmoedigen mensen.

Als er drie miljoen Europeanen in Groot-Brittannië gevestigde presenteerde ze allemaal zou dit verzoek 149 jaar duren om alle bestanden te onderzoeken, de Ntonskoua geclaimd.

De Franse drukte ook spijt dat "niet meer herkent" de open samenleving waarin ze ervoor kozen om te leven van 30 jaar geleden. "De connector is kouder, verder weg," bevestigde de Ntrozntovits, verwijzend naar beledigingen en xenofobe aanvallen geregistreerd na het referendum.

De Chandra verklaarde dat de Britten het leven in Europa geen dergelijk gedrag hebben meegemaakt. Maar ze hebben dezelfde zorgen, in het bijzonder, die hen zal verdrijven uit het land waar ze wonen en werken en zich in een kafkaëske nachtmerrie. "Als ik om terug te gaan, wat mijn vrouw zal mijn zoon zijn wie is Italian?" vroeg Gareth Chorsfal, economisch adviseur in Rome.

Britse expats zijn meer bezorgd over de pensioenen en verzekeringen en vraag me af of zij een particuliere verzekering kunnen maken als hun ontnemen gratis medische dekking. "Bedreigde hun levensverwachting", aldus Sue Wilson.

(De Britse National Health Service) "Misschien, honderdduizenden Britten hebben om terug te keren naar het Verenigd Koninkrijk. Ze zijn vaak oudere mensen. Dit zal nog meer druk op de NHS uit te oefenen", de Chandra aangedrongen.

Ieder van hen hebben echter gevraagd om het initiatief in het Verenigd Koninkrijk te nemen en te garanderen eerst de rechten van de Europeanen, die heeft geweigerd te doen voor het moment dat de minister-president Teresa Mei, zoals Brussel heeft verzekerd dat dezelfde en andere Europese landen zullen doen voor Britse burgers. "Het zou een gebaar van goede wil om de onderhandelingen te beginnen", zegt Chandra gezegd. "Ik begrijp niet waarom de 27 niet dezelfde garanties zal geven" voor de Britse leven in Europa, zei Sue Wilson, met de conclusie: "We moeten snel te sorteren op de kwestie waarom op 24 juni lijden.".

Europæere og udstationerede briter bange for at miste deres ret til Brexit

"Hvad vil der ske? Hvordan går på pension? Hvad med vores børn?" Briter, der bor og arbejder i EU-lande og europæere bosat i Storbritannien har rejst spørgsmål og bekymringer i dag i det britiske parlament, ringer fra London for at give dem klare svar.

Seks måneder efter folkeafstemningen om Brexit, er det uklart, hvad der vil ske med de 3 millioner europæiske borgere, der er bosiddende i Det Forenede Kongerige og de 1,2-2 millioner briter, der arbejder i en af ​​de andre 27 EU-lande. Du kan fortsætte med at leve, til arbejde, til at modtage en pension i udlandet? Visa vil kræve en arbejdstilladelse, opholdstilladelse? Eller bare bliver nødt til at indsamle og vende hjem?

I dag, udvalget for høringen Brexit otte mennesker "fire europæere beboere i Storbritannien og fire briter bor i udlandet" for at udtrykke nød af den situation, de oplever.

"Folk er bekymrede Der er usikkerhed, truet med udvisning, har en følelse af udstødelse:. Nogle syge af stress," siger Barbara Ntrozntovits, fra Polen, der driver et Hjælp til østeuropæerne.

"Vi frygter, at vi vil miste vores europæiske borgerskab, vores forsikring rettigheder, vores pension," sagde den britiske Christopher Chandra side permanent bor i Frankrig siden 1973.

De europæiske indvandrere i Storbritannien insisterede primært på deres bekymring over "bureaukratisk mareridt", der vil leve for at opnå opholdstilladelse. Den franskmand Anne-Laure Ntonskoua, som arbejder på University of Bristol, viste en stak papirer: en kæmpe fil 85 dokumenter skal udfyldes. Ofte stilles der spørgsmål at besvare er latterligt: ​​"Gør du var en terrorist?" Og en masse beviser, der kræves, breve, regninger eller flybilletter afskrække folk.

Hvis tre millioner europæere, der er etableret i Storbritannien præsenterede dem alle denne anmodning ville tage 149 år at undersøge alle de filer, den Ntonskoua hævdede.

Den franske udtrykte også beklagelse, at "ikke længere genkender" det åbne samfund, de valgte at leve fra 30 år siden. "Stikket er koldere, mere fjern," bekræftede Ntrozntovits henvisning til fornærmelser og fremmedfjendske angreb optaget efter folkeafstemningen.

Den Chandra erklærede, at briter bor i Europa ikke har oplevet en sådan adfærd. Men de har de samme bekymringer, navnlig som vil udvise dem fra det land, hvor de bor og arbejder og befinder sig i et kafkask mareridt. "Hvis jeg nødt til at gå tilbage, hvad min kone vil være min søn, som er italiensk?" spurgte Gareth Chorsfal, økonomisk rådgiver i Rom.

Britiske udlændinge er mere bekymret over de pensioner og forsikringer og spekulerer på, om de kan gøre privat forsikring, hvis deres fratage gratis sygesikring. "Truet deres forventede levetid," forklarede Sue Wilson.

"Muligvis, hundredtusinder af briter har for at vende tilbage til England. De er ofte ældre mennesker. Dette vil lægge endnu mere pres på NHS" (British National Health Service), insisterede Chandra.

Alle af dem har dog bedt om at tage initiativ i Det Forenede Kongerige og garantere først rettigheder europæerne, der har nægtet at gøre for øjeblikket premierminister Teresa Mei, som har forsikret Bruxelles, der vil gøre det samme og andre europæiske lande for britiske borgere. "Det ville være en goodwill gestus til at indlede forhandlinger," sagde Chandra sagde. "Jeg forstår ikke, hvorfor den 27 vil ikke give de samme garantier" for britisk lever i Europa, siger Sue Wilson, indgåelse: "Vi er nødt til hurtigt at løse problemet Hvorfor den 24. juni lidelse.".

Expatriate hEorpaigh agus Britons eagla a chailliúint a gcearta a Brexit

"Cad a tharlóidh? Cad é mar a scor? Cad mar gheall ar ár bpáistí?" Britons a chónaíonn agus a oibríonn i dtíortha an AE agus na nEorpach a bhfuil cónaí orthu sa Bhreatain a ardaíodh na ceisteanna agus imní sa lá atá inniu sa pharlaimint na Breataine, glaoch ó Londain a thabhairt dóibh freagraí soiléire.

Sé mhí tar éis an reifrinn ar an Brexit, níl sé soiléir cad a tharlóidh do na 3 mhilliún saoránach Eorpach a bhfuil cónaí orthu sa Ríocht Aontaithe agus an 1.2-2,000,000 Britons ag obair i gceann de na 27 tír eile an AE. Is féidir leat leanúint ag maireachtáil, ag obair, chun pinsean thar lear? Éileoidh Visa cead oibre, ceadúnas cónaithe? Nó beidh ach a bhailiú agus ar ais abhaile?

Sa lá atá inniu, an coiste don éisteacht Brexit ocht daoine "ceithre áitritheoirí na hEorpa na Breataine agus ceithre traidisiúnta ina gcónaí thar lear" a chur in iúl ar an anacair ar an staid siad ag fulaingt.

"Is iad na daoine buartha Tá neamhchinnteacht, faoi bhagairt le díbirt, tá tuiscint ar ostracism:. Cuid tinn ó strus," a dúirt Barbara Ntrozntovits, ón bPolainn, a ritheann ionad cabhrú le haghaidh Oirthear na hEorpa.

"Eagla go mbeidh muid ag caillfidh ár saoránacht Eorpach, ár gcearta árachais, ár phinsean," a dúirt an taobh na Breataine Christopher Chandra do chónaí go buan sa Fhrainc ó 1973.

Na inimircigh Eorpacha sa Bhreatain go áitigh go príomha ar a n-imní mar gheall ar an "nightmare maorlathach" a bhfuil cónaí d'fhonn a fháil ar chead cónaithe. An Frenchwoman Anne-Laure Ntonskoua, atá ag obair in Ollscoil Bristol, léirigh Stack de pháipéir: comhad ollmhór mór 85 doiciméid a chomhlánú. Go minic, tá ceisteanna a fhreagairt go bhfuil ridiculous: "An bhfuil a bhí tú sceimhlitheoireachta?" Agus a bunch fianaise ag teastáil, litreacha, billí nó ticéid aer dhímholadh daoine.

Má tá sé ar trí mhilliún Eorpach a bunaíodh sa Bhreatain i láthair gach ceann acu a bheadh ​​an iarraidh seo a ghlacadh 149 bliain a scrúdú ar na comhaid, d'éiligh an Ntonskoua.

An Fraince in iúl freisin aiféala go "a thuilleadh aithníonn" an sochaí oscailte inar roghnaigh siad chun cónaí ó 30 bliain ó shin. "Is é an cónascaire níos fuaire, níos faide i gcéin," dheimhnigh an Ntrozntovits, ag tagairt do maslaí agus ionsaithe seineafóibeach taifeadadh i ndiaidh an reifrinn.

Dúirt an Chandra go traidisiúnta ina gcónaí san Eoraip nach bhfuil taithí iompar den sórt sin. Ach tá siad an imní céanna, go háirithe, go mbeidh iad a dhíbirt as an tír ina bhfuil cónaí orthu agus obair a fháil dóibh féin i nightmare Kafkaesque. "Má tá mé chun dul ar ais, cad a bheidh mo bhean chéile a bheith mo mhac atá Italian?" D'iarr Gareth Chorsfal, comhairleoir eacnamaíoch sa Róimh.

Tá expatriates Breataine níos mó i gceist mar gheall ar an bpinsean agus árachas agus Wonder más féidir leo a dhéanamh árachas príobháideach má tá a chlúdach leighis saor in aisce a bhaint. "MBaol a n-ionchas saoil," a mhínigh Sue Wilson.

"B'fhéidir, na céadta mílte traidisiúnta ag filleadh ar an Ríocht Aontaithe. Tá siad go minic daoine scothaosta. Beidh sé seo brú níos mó ar an NHS" (an tSeirbhís Sláinte Náisiúnta na Breataine), go áitigh an Chandra.

Gach ceann díobh, áfach, d'iarr a chur ar an tionscnamh a sa Ríocht Aontaithe agus ráthaíocht ar dtús cearta na nEorpach, a dhiúltaigh a dhéanamh ar an láthair an Príomh-Aire Teresa Mei, mar cinnte Bhruiséil a dhéanamh ar na tíortha céanna agus eile Eorpacha do shaoránaigh na Breataine. "Bheadh ​​sé ina léiriú dea-thola a chur le hidirbheartaíocht thosú," a dúirt Chandra sin. "Ní féidir liom a thuiscint cén fáth nach mbeidh an 27 na ráthaíochtaí céanna" do mhaireachtáil Breataine san Eoraip, dúirt Sue Wilson, i gcrích: "Ní mór dúinn a shórtáil go tapa amach an cheist Cén fáth ar 24 Meitheamh fulaingt.".

Européens et les Britanniques expatriés ont peur de perdre leurs droits à Brexit

"Qu'est-ce qui va arriver? Comment prendra sa retraite? Qu'en est-il de nos enfants?" Britanniques qui vivent et travaillent dans les pays de l'UE et les Européens résidant en Grande-Bretagne ont soulevé des questions et des inquiétudes aujourd'hui dans le parlement britannique, appelant de Londres à leur donner des réponses claires.

Six mois après le référendum sur le Brexit, on ne sait pas ce qui va arriver aux 3 millions de citoyens européens résidant au Royaume-Uni et les 1.2-2 millions de Britanniques travaillant dans l'un des 27 autres pays de l'UE. Vous pouvez continuer à vivre, à travailler, à recevoir une pension à l'étranger? Visa nécessitera un permis de travail, permis de séjour? Ou tout simplement devra recueillir et rentrer chez eux?

Aujourd'hui, le comité pour l'audition Brexit huit personnes "quatre résidents européens de la Grande-Bretagne et quatre Britanniques vivant à l'étranger» pour exprimer la détresse de la situation qu'ils vivent.

«Les gens sont inquiets Il existe une incertitude, menacés d'expulsion, ont un sentiment d'ostracisme:. Certains malades du stress», a déclaré Barbara Ntrozntovits, de la Pologne, qui dirige un centre d'aide pour les Européens de l'Est.

"Nous craignons que nous allons perdre notre citoyenneté européenne, nos droits d'assurance, notre pension", a déclaré le côté britannique Christopher Chandra vivant en permanence en France depuis 1973.

Les immigrants européens en Grande-Bretagne ont insisté principalement sur leur anxiété sur le «cauchemar bureaucratique» qui va vivre afin d'obtenir un permis de séjour. La Française Anne-Laure Ntonskoua, qui travaille à l'Université de Bristol, a montré une pile de papiers: un énorme fichier 85 documents doivent être remplis. Souvent, les questions sont invités à répondre est ridicule: «Est-ce que vous étiez un terroriste?" Et un tas d'éléments de preuve requis, des lettres, des factures ou des billets d'avion découragent les gens.

Si trois millions d'Européens établis en Grande-Bretagne ont présenté chacun d'eux cette demande prendrait 149 ans pour examiner tous les fichiers, le Ntonskoua revendiqué.

Les Français ont aussi regretté que "ne reconnaît plus" la société ouverte dans laquelle ils ont choisi de vivre à partir il y a 30 ans. "Le connecteur est plus froid, plus lointain," a confirmé la Ntrozntovits, se référant à des insultes et des attaques xénophobes enregistrées après le référendum.

Le Chandra a déclaré que les Britanniques vivant en Europe ont pas connu un tel comportement. Mais ils ont les mêmes préoccupations, en particulier, qui les expulser du pays où ils vivent et travaillent et se trouvent dans un cauchemar kafkaïen. "Si je dois revenir, ce que ma femme sera mon fils qui est italien?" demanda Gareth Chorsfal, conseiller économique à Rome.

expatriés britanniques sont plus préoccupés par les retraites et l'assurance et se demandent si elles peuvent faire une assurance privée si leur couverture médicale gratuite priver. "Menacée leur espérance de vie», a expliqué Sue Wilson.

"Peut-être, des centaines de milliers de Britanniques ayant pour revenir au Royaume-Uni. Ils sont souvent les personnes âgées. Cela exercera une pression encore plus sur le NHS" (National Health Service britannique), Chandra a insisté.

Tous, cependant, ont demandé de prendre l'initiative du Royaume-Uni et de garantir d'abord les droits des Européens, qui a refusé de faire pour le moment où le premier ministre Teresa Mei, comme on l'a assuré de Bruxelles qui fera les mêmes et d'autres pays européens pour les citoyens britanniques. "Ce serait un geste de bonne volonté d'entamer des négociations», a déclaré Chandra dit. «Je ne comprends pas pourquoi le 27 ne donnera pas les mêmes garanties" pour la vie britannique en Europe, a déclaré Sue Wilson, concluant: «Nous devons trier rapidement la question Pourquoi Juin 24 souffrance.".

ヨーロッパ人と駐在英国人はBrexitに彼らの権利を失うことを恐れます

「どうなりますか？引退する方法は？どのような私たちの子供はどうですか？」英国のEU諸国とヨーロッパ人居住者に住み、仕事ブリトン人は彼らに明確な答えを与えるためにロンドンから電話をかけて、英国議会で、今日の質問や不安を調達しています。

半年Brexitに投票した後、イギリスに居住300万欧州市民と他の27のEU加盟国の一つで働い1.2から2000000ブリトン人がどうなるかは不明である。あなたができます海外で年金を受け取るために、仕事に、生き続けますか？ビザは労働許可、滞在許可証が必要になりますか？それとも収集し、帰国しなければならないのだろうか？

今日では、聴覚Brexit 8人、彼らが経験している状況の苦痛を表現するために「イギリスと海外生活4英国人の4ヨーロッパ人居住者」のための委員会。

「人々は、不確実性があり心配している国外退去と脅され、村八分の感覚を持っている：。ストレスからいくつかが病気に、「東ヨーロッパのヘルプセンターを運営ポーランドからのバーバラNtrozntovitsは、言いました。

「我々は保険の権利、私たちの年金、我々は欧州の市民権を失うことを恐れ、「英国のクリストファー・チャンドラ側が恒久的に1973年以来フランスに住んでいると述べました。

英国ではヨーロッパからの移民が居住許可を得るために生きる「官僚悪夢」についての彼らの不安を中心に主張しました。 85文書が完了しなければならない巨大なファイル：ブリストル大学で働くフランス人アンヌロールNtonskouaは、紙のスタックを示しました。多くの場合、質問を答えるように求められますばかげている： "あなたはテロリストだったのですか？」そして証拠に必要な、手紙、請求書や航空券の束は、人々を落胆します。

英国で設立され300万ヨーロッパ人はそれらのすべてを提示した場合、この要求は、すべてのファイルを検査するために149年かかるだろう、Ntonskouaは主張しました。

フランスはまた、彼らは30年前から生きることを選んだた開かれた社会」をもはや認識」ことを遺憾の意を表明しました。 「コネクタは、寒いより遠い、「Ntrozntovitsは投票後に記録侮辱と外国人嫌いの攻撃を参照すると、確認されました。

チャンドラは、ヨーロッパに住む英国人がこのような行為を経験していないと述べました。しかし、彼らは、彼らが住んでいる国や仕事からそれらを追放し、カフカの悪夢で自分自身を見つけるでしょう、特に同じ懸念を、持っています。 "私は戻って行かなければならない場合は、私の妻はイタリアである私の息子何になりますか？」ガレスChorsfal、ローマの経済顧問は尋ねました。

英国駐在員は、年金や保険の方が重要であり、それらの無料医療保険を奪う場合、彼らは民間の保険を作ることができるのだろうかと思います。 「自分の余命を脅かし、「スーウィルソンは説明しました。

「おそらく、数百英国人の何千ものは、英国に戻ること。彼らは頻繁に高齢者である。これは、NHSに、さらに圧力をかけるだろう」（英国の国民保健サービス）、チャンドラを主張しました。

ブリュッセル確約しているとして、それらのすべては、しかし、同じおよび他のヨーロッパ諸国を行いますこと、イギリスでの主導権を握ると、最初の瞬間首相テレサメイのために行うことを拒否したヨーロッパ人の権利を保障するために求めていますイギリスの市民のため。 「これは交渉を開始するために、のれんのジェスチャーであろうが、「言ったチャンドラは言いました。 「私たちはすぐに問題を整理する必要があるのはなぜ6月24日の苦しみに。」：欧州における英国の生活のために」27が同じ保証を与えることはありませんなぜ私は理解していない」、スー・ウィルソンは締結、と述べました。

유럽 ​​및 국외로 추방 된 영국인은 Brexit하기 위해 자신의 권리를 잃고 두려워

"무슨 일이 일어날 지? 은퇴 할 것인가? 어떻게 우리의 아이들은 어떻습니까?" 영국에서 EU 국가와 유럽 거주자에 살고 작업 영국인은 그들에게 명확한 답을 제공하기 위해 런던에서 전화, 영국 의회에서 오늘 질문과 불안을 제기했다.

6 개월 Brexit에 국민 투표 후에는 영국에 거주하는 300 만 유럽 시민들 다른 27 EU 국가 중 하나에서 작업 1.2-2000000 영국인에 무슨 일이 일어날 지 명확하지 않다. 당신은 할 수 있습니다 해외 연금을받을 수, 작업에 살고 계속? 비자는 취업 비자, 거류 허가가 필요합니다? 아니면 그냥 수집하고 집으로 돌아해야합니다?

오늘 청문회 Brexit에 대한위원회 팔명 "영국의 네 유럽인 주민과 해외에 살고있는 네 영국인"가 발생하는 상황의 고통을 표현.

"사람들은, 추방 위기에 불확실성이가 걱정 배척 감이 있습니다. 스트레스에서 일부 병을,"동부 유럽에 대한 도움말 센터를 운영 폴란드에서 바바라 Ntrozntovits는 말했다.

"우리는 우리의 유럽 시민권, 우리의 보험 권리, 우리의 연금을 잃게됩니다 두려워,"영국의 크리스토퍼 찬드라 측이 영구적으로 1973 년 이후 프랑스에 거주했다.

영국에서 유럽 이민자는 체류 허가를 얻기 위해 살 것 "관료적 악몽"에 대한 자신의 불안에 주로 주장했다. 브리스톨 대학에서 일하는 한 프랑스 앤 로르 Ntonskoua는 논문의 스택을 보여 주었다 : 85 문서를 완료해야 큰 파일을. 종종 질문에 답하도록 요청하는 것은 말도 안돼 "당신은 테러리스트했다하십니까?" 증거의 무리 편지, 청구서 또는 항공권 사람들을 낙담 필요합니다.

영국에서 설립 삼백만 유럽은 그들 모두를 제공하는 경우이 요청이 모든 파일을 검사 149 년이 걸릴 것이라고는 Ntonskoua는 주장했다.

프랑스는 또한 30 년 전에서 살기를 선택하는 열린 사회를 "더 이상 인식"고 유감을 표명하지 않습니다. "커넥터는, 추운 더 먼"고 Ntrozntovits은 모욕과 국민 투표 이후에 기록 된 외국인 혐오 공격을 참조, 확인했다.

찬드라는 유럽에 살고있는 영국인이 그런 행동을 경험하지 않았 음을 밝혔다. 그러나 그들은 카프카 악몽에 자신을 그들이 사는 나라와 직장에서 그들을 추방하고 찾을 특히 같은 우려를 가지고 있습니다. "나는 돌아 가야하는 경우, 내 아내 이탈리아 누가 내 아들이 어떻게 될 것인가?" 가레스 Chorsfal, 로마의 경제 고문 물었다.

영국의 외국인은 연금과 보험에 대해 우려하고 그들의 박탈 무료 의료 보험 경우가 민간 보험을 할 수 있는지 궁금합니다. "자신의 수명 위협,"고소 윌슨은 설명했다.

(영국 국립 보건 서비스) "아마도 수백 영국으로 돌아 가진 영국인의 수천. 그들은 노인이 종종 있습니다. 이것은 NHS에 더 많은 압력을 행사할 것"찬드라는 주장했다.

브뤼셀 보장 것처럼 그들 모두는, 그러나, 같은 다른 유럽 국가 할 것, 영국에서 주도권을 먼저 순간 국무 총리 테레사 메이 위해 무엇을 거부 한 유럽의 권리를 보장하기 위해 요구했다 영국의 시민. "그것은 협상을 시작하는 선의의 제스처가 될 것"찬드라는 상기. "우리는 신속하게 왜 6월 24일 고통의 문제를 정리해야한다."유럽의 영국 생활 "27이 동일한 보장을 제공하지 않습니다 왜 이해가 안 돼요", 고소 윌슨은 체결했다.

歐洲人和外籍英國人害怕失去權利Brexit

“會發生什麼事？怎麼會退休？我們的孩子怎麼辦？”誰在歐盟國家和歐洲國家居民在英國居住和工作的英國人已經提出的問題和憂慮在今天的英國議會，從倫敦打電話給他們明確的答案。

在Brexit公投半年後，目前還不清楚會發生居住在英國的300萬歐洲公民和1.2-2萬英國人在其他27個歐盟國家的一個工作是什麼。你可以繼續生活，工作，出國領取養老金？ Visa將需要工作許可，居留許可？或者只是將收集和回國？

如今，該委員會的聆訊Brexit八人“，英國四種歐洲人居民和四個英國人在國外生活”，以表達他們所遇到的情況困擾。

“人們擔心有不確定性，以驅逐出境的威脅，有排斥的感覺：從壓力中有些不適，”芭芭拉Ntrozntovits，來自波蘭，誰運行為東歐幫助中心說。

“我們擔心，我們將失去我們的歐洲公民，我們的保險權利，我們的養老金”之稱的英國克里斯托弗·錢德拉一邊永久居住在法國自1973年以來。

歐洲移民在英國主要堅持了他們對“官僚噩夢”，將住在為了獲得居留許可的焦慮。在法國女人安妮 - 洛爾Ntonskoua，誰在英國布里斯托爾大學的作品，表現出一疊紙：一個巨大的文件85文件必須完成。通常情況下，問題都要求回答是可笑的：“你是恐怖分子？”和一堆證據要求，信件，票據或機票勸阻的人。

如果建立在英國300萬歐洲人提出的所有這些申請會採取149年檢查所有文件，該Ntonskoua聲稱。

法國人也表示遺憾，“不再承認”開放的社會中，他們選擇了從30年前的生活。 “連接器是寒冷，更遙遠，”證實了Ntrozntovits，指的侮辱和公投之後記錄排外攻擊。

錢德拉說，英國人生活在歐洲都沒有經歷過這樣的行為。但是他們有同樣的擔憂，特別是將他們從那裡居住的國家和工作驅逐他們發現自己在一個卡夫卡式的噩夢。 “如果我要回去，有什麼我的妻子將是我的兒子誰是意大利人？”問加雷思Chorsfal，在羅馬的經濟顧問。

英國僑民比較關心的養老金和保險，不知道他們是否可以，如果他們剝奪自由的醫療保障讓私人保險。 “受到威脅其壽命，”蘇威爾遜解釋說。

“可能，不必返回到英國的英國人幾十萬，他們常常老人。這必將對NHS更大的壓力”（英國國民健康服務），錢德拉堅持。

所有這些，但是，已經要求採取英國的主動，首先保證的歐洲人，已經拒絕了當下總理鄧麗君梅做的權利，已經向布魯塞爾，將做同樣的和其他歐洲國家英國公民。 “這將是一個善意姿態展開談判，說：”錢德拉說。 “我不明白，為什麼27會不會給予同樣的保證”英國生活在歐洲，蘇說威爾遜，得出的結論：“我們必須迅速理清問題，為什麼6月24日的痛苦。”

Europäer und im Ausland lebenden Briten Angst zu verlieren, ihre Rechte zu Brexit

"Was wird geschehen? Wie wird sich zurückziehen? Was ist mit unseren Kindern?" Briten, die in EU-Ländern und Europäer mit Wohnsitz in Großbritannien leben und arbeiten, haben Sie die Fragen und Ängste heute im britischen Parlament, fordern von London hob sie klare Antworten zu geben.

Sechs Monate nach dem Referendum über die Brexit, ist es unklar, was mit den 3 Millionen europäischen Bürger geschehen wird im Vereinigten Königreich aufhalten und den 1,2-2000000 Briten in einem der anderen 27 EU-Ländern tätig sind. Sie können weiter zu leben, zu arbeiten, eine Rente im Ausland erhalten? Visa wird eine Arbeitserlaubnis, Aufenthaltsgenehmigung benötigen? Oder einfach müssen nach Hause sammeln und zurück?

Heute ist der Ausschuss für die Anhörung Brexit acht Personen "vier Europäer Bewohner von Großbritannien und vier Briten im Ausland", um die Not der Situation zum Ausdruck bringen sie erleben.

"Die Menschen sind besorgt Es Unsicherheit ist, drohte die Abschiebung, haben ein Gefühl der Ächtung. Etwas krank von Stress", sagte Barbara Ntrozntovits, aus Polen, die für Osteuropäer ein Hilfezentrum zu nutzen.

"Wir befürchten, dass wir unsere europäischen Staatsbürgerschaft verlieren, unsere Versicherungsrechte, unsere Rente", sagte der britische Christopher Chandra Seite permanent seit 1973 in Frankreich lebt.

Die europäischen Einwanderer in Großbritannien bestand in erster Linie auf ihre Angst vor der "bürokratischen Alptraum", die leben, um eine Aufenthaltsgenehmigung zu erhalten. Die Französin Anne-Laure Ntonskoua, der an der University of Bristol arbeitet, zeigte einen Stapel Papiere: eine riesige Datei 85 Dokumente müssen ausgefüllt werden. Oft werden gebeten, Fragen zu beantworten, ist lächerlich: "Haben Sie ein Terrorist?" Und eine Reihe von Beweisstücke, Briefe, Rechnungen oder Flugtickets entmutigen Menschen.

Wenn drei Millionen Europäer in Großbritannien gegründet, alle von ihnen präsentiert würde dieser Antrag 149 Jahre dauern, bis alle Dateien zu prüfen, behauptete der Ntonskoua.

Die Französisch äußerte auch Bedauern fest, dass "nicht mehr erkennt" die offene Gesellschaft, in der sie gewählt haben vor 30 Jahren leben. "Der Anschluss ist kälter, weiter entfernt", bestätigte die Ntrozntovits, die sich auf Beleidigungen und ausländerfeindliche nach dem Referendum aufgezeichnet Angriffe.

Die Chandra erklärte, dass die Briten in Europa leben, ein solches Verhalten nicht erlebt haben. Aber sie haben die gleichen Sorgen, insbesondere, dass sie aus dem Land zu vertreiben, wo sie leben und arbeiten und finden sich in einem kafkaesken Alptraum. "Wenn ich zurück zu gehen, was wird meine Frau, mein Sohn sein, der Italiener ist?" fragte Gareth Chorsfal, Wirtschaftsberater in Rom.

Britische Expatriates sind mehr besorgt über die Renten und Versicherungen und frage mich, ob es sich um private Versicherung, wenn ihre deprive freie medizinische Versorgung leisten können. "Bedrohten ihre Lebenserwartung", erklärte Sue Wilson.

(Der britische National Health Service) "Möglicherweise Hunderttausende von Briten nach Großbritannien zurückkehren zu müssen. Sie sind oft ältere Menschen. Dies wird noch mehr Druck auf die NHS ausüben", beharrte der Chandra.

Alle von ihnen haben jedoch aufgefordert, die Initiative im Vereinigten Königreich zu nehmen und zuerst die Rechte der europäischen Bürger zu gewährleisten, die als der Premierminister Teresa Mei für den Augenblick zu tun, Brüssel hat versichert, zurückgewiesen hat, dass die gleichen und anderen europäischen Ländern tun für britische Bürger. "Es wäre eine Geste des guten Willens sein, die Verhandlungen zu beginnen", sagte sagte Chandra. "Ich verstehe nicht, warum die 27 nicht die gleichen Garantien geben" für britische Lebens in Europa, sagte Sue Wilson, den Abschluss: "Wir müssen das Problem schnell klären, warum am 24. Juni Leiden.".

Europeans and expatriate Britons fear losing their rights to Brexit

"What will happen? How will retire? What about our children?" Britons who live and work in EU countries and Europeans resident in Britain have raised the questions and anxieties today in the British parliament, calling from London to give them clear answers.

Six months after the referendum on the Brexit, it is unclear what will happen to the 3 million European citizens residing in the United Kingdom and the 1.2-2 million Britons working in one of the other 27 EU countries. You can continue to live, to work, to receive a pension abroad? Visa will require a work permit, residence permit? Or just will have to collect and return home?

Today, the committee for the hearing Brexit eight people "four Europeans residents of Britain and four Britons living abroad" to express the distress of the situation they are experiencing.

"People are worried. There is uncertainty, threatened with deportation, have a sense of ostracism: some ill from stress," said Barbara Ntrozntovits, from Poland, who runs a help center for Eastern Europeans.

"We fear that we will lose our European citizenship, our insurance rights, our pension," said the British Christopher Chandra side permanently living in France since 1973.

The European immigrants in Britain insisted mainly on their anxiety about the "bureaucratic nightmare" that will live in order to obtain a residence permit. The Frenchwoman Anne-Laure Ntonskoua, who works at the University of Bristol, showed a stack of papers: a huge file 85 documents must be completed. Often, questions are asked to answer is ridiculous: "Do you were a terrorist?" And a bunch of evidence required, letters, bills or air tickets discourage people.

If three million Europeans established in Britain presented all of them this request would take 149 years to examine all the files, the Ntonskoua claimed.

The French also expressed regret that "no longer recognizes" the open society in which they chose to live from 30 years ago. "The connector is colder, more distant," confirmed the Ntrozntovits, referring to insults and xenophobic attacks recorded after the referendum.

The Chandra stated that Britons living in Europe have not experienced such behavior. But they have the same concerns, in particular, that will expel them from the country where they live and work and find themselves in a Kafkaesque nightmare. "If I have to go back, what my wife will be my son who is Italian?" asked Gareth Chorsfal, economic adviser in Rome.

British expatriates are more concerned about the pensions and insurance and wonder if they can make private insurance if their deprive free medical coverage. "Threatened their life expectancy," explained Sue Wilson.

"Possibly, hundreds of thousands of Britons having to return to the UK. They are often elderly people. This will exert even more pressure on the NHS" (the British National Health Service), the Chandra insisted.

All of them, however, have asked to take the initiative in the United Kingdom and guarantee first the rights of Europeans, which has refused to do for the moment the Prime Minister Teresa Mei, as has assured Brussels that will do the same and other European countries for British citizens. "It would be a goodwill gesture to start negotiations," said Chandra said. "I do not understand why the 27 will not give the same guarantees" for British living in Europe, said Sue Wilson, concluding: "We have to quickly sort out the issue. Why on June 24 suffering".