Presidente dos EUA Donald Trump, a quem muitos americanos deputados e senadores acusados não consultou o Congresso antes do bombardeio a Síria dos Estados Unidos, escreveu hoje aos chefes dos dois órgãos, a fim de informar e avisá-los de que é possível ações novas.
"Eu agi para o benefício dos interesses vitais de segurança nacional e política externa dos EUA, em linha com o poder que eu reconhecido na Constituição, a fim de conduzir negócios internacionais na qualidade de Chefe de equipe de defesa", afirmou o presidente da EUA em uma carta aos chefes da Câmara dos Representantes e do Senado.
"Os EUA vão avançar com novas medidas, se necessário, e conforme o caso, a fim de defender os seus interesses nacionais importantes" é enfatizada.
Nesta carta, o chefe do Estado norte-americano explica que o mandato de conduzir ataques aéreos ao redor 20,40 horas Washington quinta-feira contra a base aérea al Saairat.
"Os serviços de inteligência dos Estados Unidos (ME) indicou que as forças militares sírias que operam nesta base foram responsáveis pelo ataque usando armas químicas contra civis sírios na província de Idlib em 4 de abril", observou Trump.