"Ní chuirfidh comhrialtas Iamáice bac ar mo thionscadal Eorpach"

"Ní dóigh liom go gcuirfidh comhrialtas is féidir i Iamáice sa Ghearmáin bac ar mo thionscadal Eorpach. Tá an Glasaigh (Die Gruenen) agus na Liobrálaithe tacaíocht (FDP) na hEorpa sa DNA na n-pháirtí, mar sin tá súil agam, "a dúirt sé in agallamh le Spiegel Uachtarán na Fraince Emmanuelle away.

Erotitheis go n-ardóidh akrdexias (AFD) An Ghearmáin fhreagair go ach atá in ann imoibriú de vótálaithe, a dúirt go Seansailéir Merkel. Dúirt sé, áfach, "go gcaithfear troid i gcoinne AfD, ní mór duit a bheith drogall ar na daoine seo. Is é an freagra amháin ná misneach. "

An t-uachtarán na Fraince le fios freisin go bhfuil an óráid ar an Eoraip ag an Sorbonne ar 26 Sepemvriou, ach dhá lá ie tar éis an toghcháin na Gearmáine, gur aontaigh go mion leis an Seansailéir Merkel: "Labhair mé léi sa deireadh na tréimhse toghcháin agus an oíche toghcháin. Go deimhin, fuair sé téacs mo chaint roimhe seo. Bhí mé ag iarraidh cainteanna a sheachaint sa Ghearmáin a chuirfeadh ar an Seansailéir achar a ghlacadh ó mo chaint, "a dúirt sé.

Mr Away in iúl freisin diúscairt go poiblí an-chairdiúil i gcoinne Seansailéir Merkel, ag cur go "bhfuil i ndáil leis seo le toilteanas neamhchoinníollach a thuiscint a chéile."

I gcás ina ról mar Uachtarán dúirt Spiegel go marcáilte "deireadh na neamhchiontachta" agus "athrú go hiomlán ar a shaol": "Gach rud is féidir liom, a rá liom, fiú an méid nach bhfuil tú ag rá go bhfuil brí tobann."

G. Gabriel: Le retrait américain d'un accord nucléaire en Iran augmentera le risque d'une guerre

Si les Etats-Unis fin à son entente nucléaire avec l'Iran ou sanctionnent encore effectivement Téhéran peut se Iran à développer des armes nucléaires et augmenter le risque d'une guerre proximité en Europe, a déclaré aujourd'hui le chef de la diplomatie allemande.

Le président américain Donald Trub a officiellement démenti hier que Téhéran se conforme à l'accord de 2015, bien que les inspecteurs internationaux disent qu'il est conforme. Il a averti qu'il pourrait enfin finir l'affaire.

Le ministre allemand des Affaires étrangères, Zigmar Gabriel, a déclaré à Deutschlandfunk que Tramb avait envoyé un "signal dur et dangereux" alors que le gouvernement américain est également confronté à la crise nucléaire nord-coréenne.

« Le grand je crains que ce qui se passe en Iran ou l'Iran du point de vue des États-Unis demeurera une question iranienne, mais beaucoup d'autres dans le monde examineront la possibilité d'obtenir ces armes nucléaires puisque ces accords sont détruits, » at-il dit Gabriel.

"Et puis nos enfants et petits-enfants grandiront dans un monde très dangereux", a-t-il dit.

Il a dit que si les Etats-Unis mettaient fin à l'accord ou des sanctions à nouveau contre Téhéran, les extrémistes iraniens qui étaient contre les négociations avec l'Occident prendraient le dessus.

« Ensuite, nous pouvons revenir à une arme nucléaire », a déclaré Gabriel, qui a ajouté que Israël ne tolérera pas « alors nous serons de retour là où nous étions il y a dix, douze ans, avec le risque d'une guerre relativement proche de l'Europe ' .

Il a appelé les États-Unis à ne pas compromettre la sécurité de leurs alliés et de leur propre peuple pour des raisons de politique intérieure.

"La coalition jamaïcaine n'entravera pas mon projet européen"

"Je ne pense pas qu'une éventuelle coalition jamaïcaine en Allemagne va bloquer mon projet européen. Les deux Verts (Die Grünen) et les libéraux (FDP) le soutien de l'Europe est dans l'ADN de leur parti, donc je l'espère, « at-il déclaré dans une interview avec le président français Spiegel Emmanuelle loin.

Interrogé sur la montée en puissance de l'AfD en Allemagne, il a répondu que c'était juste une réponse électorale, qu'il a également dite à la chancelière Merkel. Cependant, il a souligné qu '"il doit y avoir un combat contre l'AfD, vous ne devez pas être réticent envers ces personnes. La seule réponse est le courage. "

Le président français a également révélé que le discours sur l'Europe à la Sorbonne le 26 Sepemvriou, deux jours seulement, par exemple après l'élection allemande, avait accepté en détail avec la chancelière Angela Merkel: « Je lui ai parlé à la fois à la fin de la période électorale et la nuit électorale. En fait, il a également reçu le texte de mon discours précédemment. Je voulais éviter les pourparlers en Allemagne qui auraient forcé la chancelière à prendre de la distance par rapport à mon discours ", a-t-il dit.

M. Makron a également exprimé son attitude publiquement amicale envers la chancelière Merkel et a ajouté qu '"il y a une volonté inconditionnelle de se comprendre dans cette relation".

Pour son rôle en tant que président a dit Spiegel qui a marqué « la fin de l'innocence » et que « complètement changé sa vie »: « Tout ce que je fais, je le dis, même ce que vous ne dites pas a soudainement sens. »

G. Gabriel: a retirada dos Estados Unidos do acordo nuclear no Irã aumentará o risco de uma guerra

Se os Estados Unidos terminam seu acordo nuclear com o Irã ou impor sanções novamente em efeito Teerã pode ser o Irã de desenvolver armas nucleares e aumentar o risco de uma guerra perto da Europa, disse hoje o ministro das Relações Exteriores alemão.

O presidente dos EUA, Donald Trub, negou oficialmente ontem que Teerã está em conformidade com o acordo de 2015, embora os inspetores internacionais afirmem que cumpre. Ele advertiu que ele poderia finalmente terminar o acordo.

O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Zigmar Gabriel, disse à Deutschlandfunk que o Tramb enviou um "sinal difícil e perigoso", enquanto o governo dos EUA também está enfrentando a crise nuclear da Coréia do Norte.

"A grande a minha preocupação é que o que acontece no Irã ou no Irã a partir da perspectiva dos EUA continuará a ser uma questão iraniana, mas muitas outras pessoas no mundo vai considerar a possibilidade de obter essas armas nucleares uma vez que tais acordos são destruídos", disse ele Gabriel.

"E então nossos filhos e netos crescerão em um mundo muito perigoso", disse ele.

Ele disse que, se os EUA terminassem o acordo ou as sanções novamente contra Teerã, os rebeldes iranianos que estavam contra as negociações com o Ocidente tomariam a vantagem.

"Então, podemos voltar a uma arma nuclear", disse Gabriel, que acrescentou que Israel não iria tolerar ", então estaremos de volta onde estávamos dez, doze anos atrás, com o risco de uma guerra a ser relativamente perto da Europa ' .

Ele pediu aos Estados Unidos que não prejudiquem a segurança de seus aliados e suas próprias pessoas por razões de política interna.

"A coalizão da Jamaica não impedirá meu projeto europeu"

"Eu não acho que uma possível coalizão da Jamaica na Alemanha bloqueie meu projeto europeu. Ambos os Verdes (Die Gruenen) e os liberais de apoio (FDP) da Europa está no DNA do seu partido, então eu espero ", disse ele em uma entrevista com o presidente Spiegel francesa Emmanuelle distância.

Perguntado sobre o aumento do AfD na Alemanha, ele respondeu que era apenas uma resposta eleitoral, que ele também disse à chanceler Merkel. No entanto, ele enfatizou que "deve haver uma luta contra o AfD, você não deve ser relutante com essas pessoas. A única resposta é coragem ".

O presidente francês também revelou que o discurso sobre a Europa na Sorbonne, em 26 Sepemvriou, apenas dois dias ou seja, após a eleição alemã, tinha concordado em detalhes com a chanceler Merkel: "Eu falei com ela, tanto no final do período eleitoral ea noite de eleição. Na verdade, ele também recebeu o texto do meu discurso anteriormente. Eu queria evitar conversas na Alemanha que forçariam o Chanceler a se afastar do meu discurso ", disse ele.

Makron também expressou sua atitude publicamente amigável para a chanceler Merkel e acrescentou que "existe uma vontade incondicional de entender-se nessa relação".

Por seu papel como presidente disse Spiegel que marcou "o fim da inocência" e que "mudou completamente sua vida": "Tudo o que faço, eu digo, mesmo que você não diz de repente tem um significado."

Z. Gabriel: la retirada de los Estados Unidos del acuerdo nuclear en Irán aumentará el riesgo de una guerra

Si Estados Unidos ponga fin a su acuerdo nuclear con Irán o imponer sanciones de nuevo en efecto Teherán puede ser Irán de desarrollar armas nucleares y aumentar el riesgo de una guerra cerca de Europa, dijo hoy el canciller alemán.

El presidente de Estados Unidos Donald Trump se negó ayer oficialmente para certificar que Teherán cumpla con el acuerdo de 2015, aunque los inspectores internacionales dicen compatible. Se advirtió que al final de terminar el acuerdo.

El ministro de Exteriores alemán Sigmar Gabriel, a la radio Deutschlandfunk que el Trump enviado una "señal difícil y peligrosa", mientras que el gobierno de Estados Unidos también tiene que hacer frente a la crisis nuclear en Corea del Norte.

"La gran preocupación es que mi lo que ocurre en Irán o Irán desde la perspectiva de Estados Unidos seguirá siendo un tema de Irán, pero muchos otros en el mundo tendrá en cuenta la posibilidad de obtener esas armas nucleares, ya que tales acuerdos son destruidos", dijo Gabriel

"Y entonces nuestros hijos y nietos crecerán en un mundo muy peligroso", dijo.

Dijo que si los EE.UU. terminar el Contrato o impuso de nuevo las sanciones contra Teherán, la línea dura de Irán, que rechazan las negociaciones con Occidente ganarán la partida.

"Entonces podemos volver a un arma nuclear", dijo Gabriel, quien añadió que Israel no tolera ", entonces estaremos de vuelta donde estábamos hace diez, doce años, con el riesgo de una guerra a ser relativamente cerca de Europa ' .

Instó a los Estados Unidos no poner en peligro la seguridad de sus aliados y sus propias personas por razones políticas internas.

"La coalición de Jamaica no obstaculizará mi proyecto europeo"

"No creo que una coalición potencial" Jamaica "en Alemania evitará que mi proyecto europeo. Tanto los Verdes (Die Gruenen) y los liberales de soporte (FDP) de Europa está en el ADN de su partido, por lo que espero ", dijo en una entrevista con Spiegel francesa Emmanuelle Presidente de distancia.

Erotitheis se eleve akrdexias (AFD) Alemania respondieron que meramente una reacción de los votantes, que dice que la canciller Merkel. pero hizo hincapié en que "debe comenzar la lucha contra AfD, no se le permite ser un vacilante hacia estas personas. La única respuesta es coraje ".

El presidente francés también reveló que el discurso sobre Europa en la Sorbona el 26 Sepemvriou, es decir, sólo dos días después de la elección de Alemania, había acordado en detalle con la canciller Merkel: "Hablé con ella tanto al final del período de elección y la noche de elecciones De hecho, también recibió el texto de mi discurso previamente. Quería evitar el debate en Alemania, que habría obligado al canciller a distancia de mi palabra ", dijo.

El Sr. Away también expresó la disposición del público muy amistoso contra la canciller Merkel, y agregó que "no es en este sentido una disposición incondicional a entender unos a otros."

Por su papel como presidente dijo a Spiegel que marcó "el fin de la inocencia" y que "cambió por completo su vida": "Todo lo que hago, digo, incluso lo que no decir de repente tiene sentido."

G. Gabriel: US withdrawal of nuclear agreement in Iran will increase the risk of a war

If the United States terminates the nuclear agreement with Iran or once again impose sanctions on Tehran, the result may be that Iran will develop nuclear weapons and increase the risk of a war near Europe, the German Foreign Minister said today.

US President Donald Trub has officially denied yesterday that Tehran complies with the 2015 agreement, although international inspectors say it complies. He warned that he could finally end the deal.

German Foreign Minister Zigmar Gabriel told Deutschlandfunk that Tramb sent a "tough and dangerous signal" while the US government is also facing the North Korean nuclear crisis.

"My great concern is that what is happening in Iran or Iran from the perspective of the US will not remain an Iranian issue but many others in the world will think of the possibility of acquiring those nuclear weapons as such agreements are destroyed, Gabriel.

"And then our children and grandchildren will grow up in a very dangerous world," he said.

He said that if the US were to terminate the agreement or sanctions again against Tehran, the Iranian hardliners who were against the negotiations with the West would take the upper hand.

"Then they can return to the development of nuclear weapons," Gabriel said, adding that Israel would not tolerate it and "then we will go back to where we were ten, twelve years ago, with the risk of a war being relatively close to Europe" .

He called on the United States not to jeopardize the security of their allies and their own people for internal policy reasons.

"The Jamaica coalition will not hinder my European project"

"I do not think a possible Jamaica coalition in Germany will block my European project. In both the Greens (Die Gruenen) and the Liberals (FDP), Europe's support is in their party's DNA, so I hope, "said French President Emmanuel Macron in an interview with Spiegel.

Asked about AfD's rise in Germany, he replied that it was just a voter response, which he also said to Chancellor Merkel. However, he stressed that "there must be a fight against AfD, you must not be reluctant to these people. The only answer is courage. "

The French president also revealed that the reason he spoke about Europe in the Sorbonne on 26 September, just two days after the German elections, had agreed with Chancellor Merkel in detail: "I spoke with her both at the end of the election period and election night. In fact, he also received the text of my speech previously. I wanted to avoid talks in Germany that would have forced the Chancellor to take distance from my speech, "he said.

Mr Makron also expressed his publicly friendly attitude to Chancellor Merkel and added that "there is an unconditional willingness to understand each other in this relationship."

For his role as chairman he told Spiegel that he meant "the end of innocence" and that he "completely changed his life": "Everything I do, I say, even what I am not saying, suddenly matters."

Z. Gabriel: Der Rückzug des Atomabkommens im Iran durch die USA wird das Risiko eines Krieges erhöhen

Wenn die Vereinigten Staaten ihre Atomabkommen mit dem Iran beenden oder Sanktionen verhängen wieder in Teheran Wirkung kann Iran Atomwaffen zu entwickeln und das Risiko eines nahen Krieges in Europa zu erhöhen, sagte heute der deutsche Außenminister.

Der US-Präsident Donald Trump gestern weigerte sich offiziell bescheinigt, dass Teheran mit dem 2015 Vertrag erfüllen, obwohl internationale Inspektoren konform sagen. Er warnte, dass er den Deal endlich beenden könnte.

Der deutsche Außenminister Sigmar Gabriel sagte der Deutschlandfunk, dass der Trump auch beschäftigen muss mit der Atomkrise in Nordkorea ein „schwieriges und gefährliches Signal“, während die US-Regierung geschickt.

„Die große meine Sorge ist, dass das, was in Iran oder Iran aus US-Sicht geschieht, wird ein iranisches Thema bleiben, aber viele andere in der Welt werden die Möglichkeit in Betracht ziehen, um diese Atomwaffen zu bekommen, da solche Vereinbarungen zerstört werden“, sagte er Gabriel.

"Und dann werden unsere Kinder und Enkel in einer sehr gefährlichen Welt aufwachsen", sagte er.

Er sagte, wenn die USA die Vereinbarung oder verhängt erneut Sanktionen gegen Teheran, iranischen Hardliner beenden, die Verhandlungen mit dem Westen ablehnen wird die Oberhand gewinnen.

„Dann sind wir zu einer Atomwaffe zurückkehren kann“, sagte Gabriel, der fügte hinzu, dass Israel nicht „tolerieren würde, dann werden wir wieder da, wo wir waren zehn, zwölf Jahren mit dem Risiko eines Krieges zu sein, relativ nahe an Europa" .

Er forderte die Vereinigten Staaten nicht die Sicherheit ihrer Verbündeten und ihre eigenen Leute aus innenpolitischen Gründen nicht zu gefährden.

"Die Jamaika-Koalition wird mein europäisches Projekt nicht behindern"

"Ich glaube nicht, dass eine mögliche Jamaika-Koalition in Deutschland mein europäisches Projekt blockieren wird. Sowohl die Grünen (Die Grünen) und die Liberalen (FDP) die Unterstützung Europas in der DNA ihrer Partei ist, so hoffe ich „, sagte er in einem Interview mit Spiegel Französisch Präsident Emmanuelle entfernt.

Erotitheis steigen akrdexias (AFD) Deutschland, dass lediglich eine Reaktion der Wähler antwortete, die Kanzlerin Merkel sagte. aber er betonte, dass „sollte Kampf gegen AfD beginnen, nicht zögerlich gegenüber diesen Menschen erlaubt. Die einzige Antwort ist Mut. "

Der Französisch-Präsident zeigte auch, dass die Rede über Europa an der Sorbonne am 26. Sepemvriou, nur zwei Tage nach der deutschen Wahl dh im Detail mit Kanzlerin Merkel vereinbart hatte: „Ich habe mit ihr gesprochen sowohl am Ende der Wahlperiode und die Wahlnacht. Tatsächlich erhielt er auch den Text meiner Rede zuvor. Ich wollte Debatte in Deutschland vermeiden, die den Kanzler zu Entfernung von meinem Wort „gezwungen hätten, sagte er.

Herr Auswärts äußerte auch öffentlich sehr freundlich Verfügung gegen Kanzlerin Merkel und fügte hinzu, dass „es in dieser Hinsicht ist eine unbedingte Bereitschaft, sie zu verstehen.“

Für seine Rolle als Präsident Spiegel sagte, dass „das Ende der Unschuld“ und dass „völlig verändert sein Leben“ markiert: „Alles, was ich tue, sage ich, auch das, was man nicht plötzlich Bedeutung hat sagen.“

Tecnocrático Tricoppo Sieble en los planes de Makron?

"Estoy seguro de que la CDU / CSU, los liberales (FDP) y los Verdes (Die Gruenen) formarán el próximo gobierno. Los Verdes quieren gobernar ", dijo el canciller Sigmar Gabriel, anoche, en la reunión de la elección del Partido Socialdemócrata de Alemania (SPD) en el hotel«Panorama»Einbeck ciudad de la Baja Sajonia, donde se encuentran las elecciones del próximo domingo.
A la pregunta de uno de estos socios, a los que prefieren entregar el político socialdemócrata Ministerio respondió con ironía: "Es mejor que nadie." Sr. Gabriel evaluó con humor el mandato de nueve meses en el Ministerio de Asuntos Exteriores alemán como "una gestación de nueve meses, que puede ser anual (debido a la larga duración de las negociaciones sobre el establecimiento de una nueva coalición).
El Sigmar Gabriel también advirtió en su discurso que no se debe delegar competencias del Ministerio de Asuntos Exteriores sobre asuntos de la Unión Europea, el Ministerio de Finanzas, destacando: "Tenga cuidado de mantener el Ministerio de Asuntos Exteriores, que está a favor de una Europa fuerte y unida Europea responsabilidades y no saquearlas. Algunos en el Partido Demócrata Cristiano quieren que las potencias europeas sean transferidas al Tesoro. Schauble quiere crear barreras tecnocráticas, que contradicen las iniciativas europeas del presidente francés Emanuel Macron. La cancillería bloquea todos los proyectos europeos ".

Z-K Juncker: Gran Bretaña tiene que pagar

Gran Bretaña debe comprometerse a pagar lo que le debe a la Unión Europea para comenzar las negociaciones para una futura relación con la Unión después del Brexit, dijo el presidente de la Comisión Europea, Jean-Claude Juncker.
"Los británicos están, como nosotros, descubriendo nuevos problemas todos los días. Esta es la razón por la cual este proceso durará más de lo que pensábamos originalmente ", dijo Juncker en un discurso a estudiantes en su ciudad natal, Luxemburgo.
"No podemos encontrar por el momento un verdadero compromiso sobre las obligaciones financieras restantes del Reino Unido. Como no podemos hacer esto, no podremos decir en el Consejo Europeo de octubre, ahora podemos pasar a la segunda fase de las negociaciones ", dijo Juncker.
"Tienen que pagar, tienen que pagar, no es imposible". No tengo venganza No odio a los británicos ".
La UE ha dicho en Gran Bretaña que las conclusiones de la cumbre que tendrá lugar la próxima semana serán grabados que ha habido un progreso insuficiente en las conversaciones a Bruselas para iniciar las negociaciones sobre un acuerdo comercial futuro. Londres esperaba y presionaba para que esto sucediera en la cumbre