O Provedor de Justiça Europeu está pedindo esclarecimentos sobre o recrutamento de M. Barroso, do Goldman Sachs
O Provedor de Justiça escreveu ao Presidente da Comissão Jean-Claude Juncker, solicitando esclarecimentos sobre o recrutamento de seu antecessor, José Manuel Barroso, do Goldman Sachs, e recomendar uma revisão do código de conduta dos Comissários.
"A nomeação, para o qual a Comissão considera que, em conformidade com o código de conduta, levanta questões sobre a correção do código" em si observa Emily ORaili em uma carta datada de ontem publicado hoje no site do Provedor de Justiça Europeu (Provedor de Justiça Provedor de Justiça), que é responsável pela análise de queixas apresentadas pelos cidadãos em detrimento das instituições da UE.
"Não é suficiente dizer que não violou qualquer regra, devemos levar em conta o espírito e intenção deste artigo do Tratado e alterar o código para refletir isso exatamente", acrescenta.
A contratação de julho de José Manuel Barroso pela Goldman Sachs como consultor para Vrexit provocou fortes reações na Europa.
No entanto, a Comissão considerou que não violou nenhuma lei, apenas apontando que ele permanece comprometido com o "sigilo profissional" como um ex-presidente do braço executivo da União Europeia.
O código de boa conduta assinado pelos Comissários prevê um período de 18 meses de "arrefecimento", após o término do seu mandato, durante o qual eles terão que pedir permissão a seu antigo empregador para se envolver em negócios privados. Barroso deixou o cargo em novembro de 2014.
Além da forte oposição expressa principalmente na França sob o governo de esquerda ou mesmo em Portugal, de onde vem a nomeação de Barroso causou preocupação a muitos deputados e uma resolução de pessoal da UE.
O Provedor de Justiça escreveu ao Presidente da Comissão Jean-Claude Juncker, solicitando esclarecimentos sobre o recrutamento de seu antecessor, José Manuel Barroso, do Goldman Sachs, e recomendar uma revisão do código de conduta dos Comissários.
"A nomeação, para o qual a Comissão considera que, em conformidade com o código de conduta, levanta questões sobre a correção do código" em si observa Emily ORaili em uma carta datada de ontem publicado hoje no site do Provedor de Justiça Europeu (Provedor de Justiça Provedor de Justiça), que é responsável pela análise de queixas apresentadas pelos cidadãos em detrimento das instituições da UE.
"Não é suficiente dizer que não violou qualquer regra, devemos levar em conta o espírito e intenção deste artigo do Tratado e alterar o código para refletir isso exatamente", acrescenta.
A contratação de julho de José Manuel Barroso pela Goldman Sachs como consultor para Vrexit provocou fortes reações na Europa.
No entanto, a Comissão considerou que não violou nenhuma lei, apenas apontando que ele permanece comprometido com o "sigilo profissional" como um ex-presidente do braço executivo da União Europeia.
O código de boa conduta assinado pelos Comissários prevê um período de 18 meses de "arrefecimento", após o término do seu mandato, durante o qual eles terão que pedir permissão a seu antigo empregador para se envolver em negócios privados. Barroso deixou o cargo em novembro de 2014.
Além da forte oposição expressa principalmente na França sob o governo de esquerda ou mesmo em Portugal, de onde vem a nomeação de Barroso causou preocupação a muitos deputados e uma resolução de pessoal da UE.